COMO MELHORAR O ATENDIMENTO À POPULAÇÃO LGBTQIA+ NO CONTEXTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
Resumo
A porta de entrada para o atendimento da população LGBT+ (lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais) deve ser a atenção primária. Contudo, há uma desigualdade na acessibilidade a esse nível de atenção gerada por questões estruturais e culturais. Assim, melhorias devem ser adotadas nesses cenários para torná-los um local acolhedor e livre de atos que violam os direitos humanos dessa população.
Referências
GÖÇMEN, İpek; YILMAZ, Volkan. Exploring perceived discrimination among LGBT individuals in Turkey in education, employment, and health care: Results of an online survey. Journal of Homosexuality, v. 64, n. 8, p. 1052-1068, 2017.
MELLO, Luiz; PERILO, Marcelo; BRAZ, Camilo; PEDROSA, Cláudio. Políticas de Saúde para lésbica,
gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil: em busca de universalidade, integralidade e igualdade. Sexualidad, Salud y Sociedad. Rio de Janeiro, 2017.
ROSA, Danilo. Nursing care for the transgender population: genders from the perspective of professional practice. Revista Brasileira de Enfermagem. 2019.
SILVA, Jedison; COSTA, Gabriela. Assistência à saúde de minorias sexuais e de gênero: revisão integrativa da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem. Campina Grande, 2020.
SOUZA, Martha; PEREIRA, Pedro. Cuidado com saúde: as travestis de santa maria, Rio Grande do Sul. Text Context Nursing. Florianópolis, 2015.
VALENTINE, Sarah. Disparities in exposure to intimate partner violence among transgender/gender nonconforming and sexual minority primary care patients. LGBT health, Vol.4, No.4. 2017.