O PROCESSO DO PSICODIAGNÓSTICO E A RELAÇÃO COM OS MODELOS TRADICIONAL E INTERVENTIVO

Autores

  • Maria Vitória Bertolani de Oliveira
  • Helena dos Santos Cortezini
  • Leandra dos Santos
  • Maria Luana Fiorin Campos
  • Gabrieli da Silva Carvalho
  • Leonardo Amorim Ribeiro da Silva
  • Linccon Fricks Hernandes

Resumo

De acordo com a autora Jurema Alcides Cunha, o Psicodiagnóstico é um processo científico, que utiliza de técnicas psicológicas, sendo uma avaliação psicológica, que visa identificar, com base em hipóteses levantadas, a existência ou não de alguma psicopatologia, com foco no tratamento. Derivado da psicologia clínica, em 1896, Lighter Witmer introduz o psicodiagnóstico baseando-se nos conceitos médico e acadêmico. Assim, o psicodiagnóstico nasce, no final do século XIX e começo do século XX, com os trabalhos de Galton, que introduziu o estudo das diferenças individuais, de Cattell, a quem se devem as primeiras provas, designadas como testes mentais, e de Binet, que propôs a utilização do exame psicológico (por meio de medidas intelectuais) como coadjuvante da avaliação pedagógica (p. 23, 2007).

O psicodiagnóstico é um instrumento da psicologia, portanto, se mostra necessário que os estudantes da área se interessem em estudá-lo de modo aprofundado, aperfeiçoando, assim, a formação profissional. Além disso, o psicodiagnóstico é uma prática que traz diversos benefícios para as pessoas, visto que estabelece estratégias de tratamento para diversos transtornos psicológicos, sendo bastante relevante socialmente. Bem como, o presente artigo também contribui para que haja mais estudos científicos voltados para o referido tema.

Desse modo, o presente trabalho possui o objetivo de apresentar o que é Psicodiagnóstico, a diferença entre ele e a Avaliação Psicológica, bem como, as principais semelhanças e discordâncias entre o Psicodiagnóstico Tradicional e o Interventivo.

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Publicado

2023-05-09