RELAÇÃO ENTRE O ESTUDANTE DE ODONTOLOGIA DO UNIFACIG E O ATENDIMENTO A PACIENTES HIV+

Autores

  • Júlia Lima Ferreira Toledo UNIFACIG

Resumo

O vírus da imunodeficiência humana é causador da síndrome da imunodeficiência adquirida. A descoberta do HIV foi feita pelo Centro de controle e prevenção de doenças dos Estados Unidos, na década de 80. No Brasil, somente em 1983 foi notificado o primeiro caso de AIDS. O objetivo do trabalho é entender a relação do estudante de odontologia do UNIFACIG com o atendimento ao paciente HIV+, e seu conhecimento sobre as possíveis alterações orais. Foi realizado um questionário em alunos matriculados no 7° e 9° períodos sobre a relação do atendimento da clínica e sobre seus conhecimentos sobre o HIV/AIDS. Sessenta e sete alunos (100%) responderam que julgam as medidas de biossegurança são de extrema importância para as práticas clínicas. Trinta e nove alunos (58,2%), dizem possuir receio ao atender um paciente HIV+ e 28 alunos (41,8%) disseram não sentir receios. Vinte e dois alunos (32,8%) acreditam que o atendimento do paciente HIV+/AIDS deve ser diferente de um paciente sem a infecção e 45 alunos (32,8%) que não, aos que responderam que sim, 99,9% afirmaram que questões sobre a biossegurança devem ser diferenciada entre os pacientes. Cinquenta e oito (86,6%) alunos afirmam que desfrutam de conhecimento necessário sobre os meios de infecção do HIV, e 9 alunos (13,4%) que não o possuem. Cinquenta e seis (83,6%) alunos dizem possuir conhecimentos sobre as alterações bucais comuns em pacientes HIV+/AIDS e 11 (16,4%) não possuem esse conhecimento. Pode-se concluir que o comportamento e atendimento profissional/paciente HIV+ deve ser voltado inteiramente as regras do Código de Ética Odontológico Brasileiro e que as medidas de biossegurança são de extrema importância durante o tratamento.

Downloads

Publicado

2022-10-05

Edição

Seção

Odontologia