A ANÁLISE DA MOBILIDADE URBANA NO ENTORNO DO TERMINAL RODOVIÁRIO DE MANHUAÇU - MG
DOI:
https://doi.org/10.21576/pa.2022v20i3.3468Palabras clave:
Arquitetura e Urbanismo, Mobilidade Urbana, Terminal Rodoviário, Manhuaçu.Resumen
O município de Manhuaçu-MG passou por elevado crescimento urbano e populacional nas últimas décadas do século XX e primeiras décadas do século XXI e se tornou a maior referência da sua microrregião, sendo considerado um polo regional. Devido a essas questões e ao grande fluxo de visitantes das cidades vizinhas, os problemas na mobilidade urbana se tornaram realidade no dia a dia do município. Pode-se considerar que a mobilidade urbana é o combustível para o progresso econômico e social da cidade. Dentro da mobilidade urbana, existem os polos geradores de viagem, que são construções, obras e edifícios em uma cidade que atrai grande público devido a sua função. Em Manhuaçu, o terminal rodoviário pode ser considerado um polo gerador de viagem, por estar localizado em uma região que está no encontro de duas importantes avenidas da cidade, sendo uma pertencente a rodovia MG-111 e está localizado próximo a BR-262, o que gera acúmulo de fluxos de pessoas e veículos automotores, além disso, seu entorno possui uma dinâmica comercial muito contundente no município, o que faz com que pessoas de toda região utilizem da área para o comércio. O objetivo deste presente trabalho, portanto, está em pontuar os problemas na mobilidade urbana no entorno do terminal rodoviário. Para tal, foram realizados, primeiramente, estudos sobre mobilidade urbana e polos geradores de viagem e, após, visitas in-loco foram realizadas para entender a dinâmica da mobilidade urbana no entorno do Terminal Rodoviário de Manhuaçu. Desta forma, concluiu-se que a localização do Terminal Rodoviário de Manhuaçu é preponderante para os problemas de mobilidade urbana encontrados em seu entorno.
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