ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PREMATURO E A FAMÍLIA PÓS ALTA HOSPITALAR

Resumo

Atualmente no Brasil a incidência é elevada nas taxas de prematuridade (cerca de 11%), sendo considerado prematuro os partos ocorridos a partir das 22° semanas até a 36° semanas gestacional. O objetivo do presente trabalho será de identificar na literatura brasileira os cuidados de enfermagem às famílias e ao recém-nascido prematuro, bem como a importância do profissional enfermeiro no cuidado, apoio, ética, acolhimento e humanidade aos pequenos pacientes e seus familiares após a alta hospitalar. Através dos métodos de estudos literários dos anos 2000 a 2022, afim de buscar os meios de prosseguir os cuidados pós alta hospitalar, pode-se notar poucos estudos referentes à área, mas, no entanto, dentro dos materiais encontrados e observados podemos entender a importância do acompanhamento e da assistência, que deve ser desde o atendimento primário (no caso, desde o parto prematuro) até o atendimento à família (no hospital e pós alta hospitalar) ajudando-os a como conviver com a criança prematura da melhor maneira possível a fim de estimular seu desenvolvimento. Ao final, pode-se concluir que dentro da realidade brasileira, muito há de se discutir, ampliar e promover ações de assistência aos prematuros, pois ainda hoje tal assistência vem sendo fora dos padrões do serviço público. Compreende-se que cuidados de enfermagem vão muito além dos conhecimentos dos profissionais de enfermagem apoiando não só o prematuro, mas também a família, por serem mais vulneráveis acerca da situação, pois precisam do apoio dos profissionais de saúde para uma melhor compreensão das ações a serem feitas, realizando ações de forma ética e humanizada, a fim de trazer ao prematuro melhor assistência, evitando riscos que leve à piora do quadro, orientando a equipe a realizar pesquisas através dos meios literários e discutir cada caso com os profissionais que se encontram perante a assistência